Um ancião descansava sentado em um velho banco à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel que estacionou a seu lado:
- Bom dia!
- Bom dia! - Respondeu o ancião.
- O senhor mora aqui?
- Sim, há muitos anos...
- Venho de mudança e gostaria de saber como é o povo daqui. Como o senhor vive aqui há tanto tempo deve conhecê-lo muito bem.
- É verdade, falou o ancião. Mas por favor, me fale antes da cidade de onde vem.
- Ah! É ótima. Maravilhosa! Gente boa, meu filho, fraterna... Fiz lá muitos amigos. Só a deixei por imperativos da profissão.
- Pois bem, meu filho. Esta cidade é exatamente igual. Vai gostar muito daqui.
O forasteiro agradeceu e partiu.
Minutos depois apareceu outro motorista e também se dirigiu ao ancião:
- Estou chegando de para morar aqui. Que me diz do lugar?
- O ancião lançou-lhe a mesma pergunta:
- Como é a cidade de onde vem?
- Horrível! Povo orgulhoso, cheio de preconceito, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar horroroso!
- Sinto muito, meu filho, pois aqui você encontrará o mesmo ambiente...
Assim também é com o desânimo, combatê-lo é uma questão de atitude.
Se eu me entrego e vou cauterizando a minha vida nessa situação, tudo só tende a piorar e o desânimo inicial certamente terminará em pecado.
Porém, se minha atitude for lutar com todas as minhas forças, mesmo obrigando minha mente e meu corpo a fazerem o que não querem, certamente vou vencer o desânimo.
Escolha obedecer a Deus, independente de como você está.
Pague o preço!
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
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